"... a única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais (...) Perco a consciência, mas não importa, encontro a maior serenidade na alucinação. É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo." (Clarice Lispector)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Essa é a história de uma ilusão tão mal acabada
Um desprezo no silêncio, uma mulher enganada
Eu nunca imaginei que ia sofrer tanto assim
Eu sabia era mentira o que dizia pra mim
Acreditei, Hoje eu chorei, eu me enganei
Como eu te amei, ainda te amo.
Tudo começou com um sorriso, abraços, olhares
E a beleza do amor falso encantou todos lugares
Todo mundo pois a mão no fogo, apostou no jogo
E bem feito pra mim mesmo, La vou eu sofrer de novo
E foi assim, sempre pior pra mim
Eu me arrisquei, me destrai, perdi
Perdi uma batalha não perdi a guerra
O pouco amor que trouxe, aproveita leva!
Dê pra quem quiser, alguém que te mereça
Que aproveite de você e que desapareça
Me desculpe se eu tomei muito o seu tempo
E que eu pensei que nosso amor não era como o vento
De hoje em diante, eu vou seguir sozinha
Viva sua vida
Eu vou levando a minha.
Marilia Mendonça.
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